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domingo, 10 de maio de 2015

O QUE É PISCOLOGIA


  • O QUE É PISCOLOGIA






                                                 O que é psicologia?
    A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. A psicologia tem como objetivo entender e explicar como funcionam os pensamentos, comportamentos e emoções. Seu nome deriva dos radicais gregos psique (alma) e logos (estudo), sendo o estudo da alma humana, entende-se alma como “mente”.
          “... A psicologia deve buscar compreender o indivíduo como ser determinado histórico e socialmente. Este individuo jamais poderá ser compreendido senão por suas relações e seu vínculos sociais, pela sua própria inserção em determinada sociedade, em momento histórico especifico.”¹
                  Psicologia em si, ensina-nos a ouvir sem julgar, a ver sem se escandalizar e a acreditar que o comportamento humano é passivo de mudanças.

    O que é um Psicólogo? 
     O Psicólogo é um profissional graduado em Psicologia, curso com duração média de 5 anos, em que se estuda uma série de teorias sobre porque as pessoas se comportam da forma como se comportam e como é possível ajudá-las a superar suas dificuldades e/ou desenvolverem-se de algum modo. 
    Os (as) profissionais graduados (as) em psicologia em Instituição de Ensino Superior, devidamente autorizada e/ou reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC, ao ingressarem no mercado de trabalho, devem estar regularmente inscritos junto ao Conselho de Psicologia do seu estado. Tal obrigatoriedade é regulamentada pelo artigo 10 da Lei N.° 5.766/71, que cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências.
    “O código de ética em um de seus princípios fundamentais, é que o psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a declaração dos direitos humanos.” ²
    As pessoas não se deram conta que em algum momento da vida tiverem que usufruir dos serviços de um psicólogo (a), como numa entrevista de emprego, em processos para obtenção da carteira de motorista, no sistema de assistência social, em hospitais, nos órgãos de administração pública, judiciários, em escolas e dentre outros.

    Qual a diferença entre contar para um amigo e para um psicólogo?
    Muitas pessoas pensam que as orientações de um psicólogo para o seu paciente são iguais aos conselhos dados por um amigo. A fala de um psicólogo é baseada em diversas teorias psicológicas. Além disso, suas orientações são formadas a partir do seu saber sobre a personalidade, medos, frustrações e desejos do paciente.
    Os conselhos do amigo é fundamentado na sua experiência de vida e na sua própria personalidade. O profissional escuta aquilo que muitas vezes o paciente/cliente não percebe que está expressando. Isso acontece devido ao conhecimento técnico e a experiência profissional. Quando se conversa com um amigo e por mais que sejam confidentes há o receio de ser julgado ou criticado. Além disso, existe o medo de que suas confidencias mais íntimas possa não ficar em segredo. Isso tudo colabora para que não se sinta tão a vontade para falar livremente. O profissional mantem a neutralidade, portanto, não julga seus pacientes/clientes e mantem em sigilo o que lhe é dito, facilitando assim que o indivíduo seja capaz de dizer aquilo que é difícil de assumir até para si próprio.

    Qual é a função de um psicólogo? 
    O Psicólogo busca ajudar o cliente/paciente a compreender as causas de seu sofrimento e encontrar formas de superá-lo, assim auxiliando a ter uma qualidade de vida. E isto acontece por meio de autoconhecimento e de mudanças de comportamentos.
    O sofrimento ele pode ser causado pela postura e pela maneira em que nos colocamos diante as dificuldades e os problemas que ocorrem em nossas vidas, assim não conseguindo compreender e encontrar soluções para as dificuldades.
    O profissional não atende apenas portadores de transtornos psiquiátricos (depressão, esquizofrenia, pânico, entre outros), mas qualquer pessoa que esteja insatisfeita com algum aspecto de sua vida e queira melhorá-lo.




    1.    Ana Bock. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. 1997.
    1. Conselho Regional de Psicologia 6ª região. 2005.


    Psicólogas
    Danielly Bittencourt de Alencar, CRP: 06/126710
    Kátia Baio, CRP:06/122478




                                                      Terapia
    A terapia (atendimento psicológico individual ou em grupo) pode melhorar nossa qualidade de vida, porque nos ajuda a enxergar a forma que levamos a vida, como nos relacionarmos com as pessoas (na vida social e no trabalho) e nossa maneira de ser frente a tristezas, alegrias, enfim, como recebemos e como damos afetos e como esse dar e receber torna nossa existência feliz ou infeliz.
    “O principal objetivo da terapia psicológica não é transportar o paciente para um impossível estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir firmeza e paciência diante do sofrimento. A vida acontece num equilíbrio entre alegria e a dor.” ¹

    Psicoterapia é para todos
    O preconceito, ainda é um empecilho para a busca de auxílio especializado. Não é raro ouvir de pessoas razoavelmente bem informadas que “psicoterapia é coisa para louco”. A postura defensiva pode se mostrar de várias maneiras, como pela desqualificação dos profissionais ou de si próprio. Para muitos prevalece, por exemplo, a ameaça de que “o psicoterapeuta saberá mais sobre mim do que eu mesmo; descobrirá segredos dos quais nem suspeito”. Pode também surgir a fantasia de que “ninguém pode me ajudar”. Ou ainda o pensamento referenciado na opinião alheia: “O que os outros vão pensar se souberem que vou a um psicólogo?”. Qualquer que seja a forma como se apresente, a resistência não aparece por acaso: em geral, é inerente à própria patologia e tem a ver com o funcionamento psíquico da pessoa. E, infelizmente, às vezes persiste por muito tempo, até que o paciente decida buscar ajuda.
    Consultar um psicólogo como já foi dito não é um ato de fraqueza, nem loucura, mas demonstração de coragem, lucidez, força e determinação para mudar o que te impede de ser feliz.

    Existe um período pré-determinado para a terapia?

    Não. Isso varia de pessoa para pessoa. Cada paciente/cliente é único e, por isso, é praticamente impossível determinar quanto tempo o tratamento vai demorar. As terapias breves, indicadas para questões pontuais, como luto ou divórcio, costumam envolver um período que vai de três meses há um ano, mas o processo pode demorar mais do que o previsto e ter continuidade.

    A falta de empatia com o terapeuta não seria uma espécie de "desculpa" para não entrar em contato com determinados problemas?
    Em alguns casos, sim, por isso o terapeuta precisa ter a sensibilidade de não forçar o paciente a nada. Indicar outro profissional pode ser uma boa ideia. É preciso levar em conta, ainda, que muita gente tem uma visão fantasiosa das sessões e acha que o profissional é um ser capaz de resolver todas as suas dores e preocupações. O terapeuta deve deixar claro desde o início que quem vai descobrir as respostas é o próprio paciente/cliente e que ele apenas apresentará as técnicas e ferramentas para isso.

    O incômodo provocado pela abordagem de determinadas questões durante as sessões pode causar a vontade de parar?
    Sim. Para muitos indivíduos, o desejo de interrupção aparece justamente quando ela se torna mais necessária e esclarecedora – quando a pessoa começa a entrar em contato com suas emoções mais profundas e fica perto de descobrir coisas importantes sobre si mesma. Algumas pessoas também pensam em desistir quando percebem que vêm falando sempre sobre o mesmo assunto durante as sessões. Essa repetição é uma parte fundamental da terapia e deve ser discutida com o terapeuta.

    Como pedir ajuda?
    Pedir ajuda á alguém ou profissional requer coragem, pois para muitos falar sobre suas dificuldades e problemas é sinal de fragilidade, e expor está fragilidade é difícil. Ainda mais pessoas que estão sempre dispostas a ajudar outras pessoas, resistem a pedir ajuda. Sendo que todo mundo em algum momento da vida necessita de ajuda, seja nas áreas como: trabalho, saúde, família e amorosa.
    1. Carl Gustav Jung (1875 - 1961) psiquiatra suíço, pai da psicologia analítica.

    Psicólogas
    Danielly Bittencourt de Alencar, CRP: 06/126710
    Kátia Baio, CRP:06/122478





    Reflexão: Milho de pipoca
    Na imagem mostra trechos do texto “ Milho de pipoca” do autor Rubem Alves, que descreve o grão de milho como sendo nós, seres humanos. Que independente da cultura, raça, religião e situação financeira nascemos todos iguais. Ao decorrer de nossas vidas passamos pelo fogo por diversas vezes, fogo este que representa as dificuldades e problemas que enfrentamos em nosso cotidiano, estes que podem ser dos mais variados, como na familia, na escola, nos relacionamentos amorosos, questão financeira, questões pessoais e na sociedade em geral.Como toda situação diferente e nova, pode nos trazer dor e medo, por que não sabemos o que teremos que enfrentar ou como será o futuro. Assim como o milho é dificil na sociedade em que vivemos ficar inerente ao “fogo”, por mais que você tente “escapar” ou sair do “fogo”, das dificuldades em que esteja enfrentando, se acaba dentro da panela como o milho com aquele fogo abrasalador. E quando o fogo começa a esquentar a panela, alguns milhos estouram e se transformam em algo que jamais imaginaram ou sonhanharam, numa pipoca grande, branca e com aspecto de uma flor. Já os outros milhos que se recusaram a estourar que são chamados de piruas com aquela casca dura, são aquelas pessoas que mesmo diante ao fogo se recusaram a mudar, a se transformar.
    Você quem é? O que quer ser?
    Psicólogas
    Danielly Bittencourt de Alencar, CRP: 06/126710

    Kátia Baio, CRP:06/122478

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