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domingo, 10 de maio de 2015

VINCULOS FAMILIARES


Vínculos familiares
Essa é uma época do ano em que, precisasse-se ser lembrado da importância da família. É certo que todo ser humano gosta e precisa ser amado. Receber elogios, carinho, acolhimento nos fortalece para vida.
Na correria do dia a dia, expressar esse amor parece ser algo difícil e confuso para muitos pais que estão sobrecarregados em dar conta do trabalho, educar filhos, cuidar da casa e da família, dentre outros. Atualmente, em nossa sociedade, os pais estão exaustos; sem energia acabam sendo envolvidos pela dinâmica acelerada e desorganizada da vida moderna, não conseguem estabelecer seus próprios limites. Ansiosos em acertar na formação dos filhos criam rotinas que ocupam as crianças com cursos extras, jogos eletrônicos. Infelizmente, todos atarefados não conseguem um momento para o encontro afetivo familiar.
Nessa correria da vida, o vinculo afetivo familiar se torna frágil e distante podendo-se evidenciar sofrimento que chega à clínica psicológica. As crianças expressam seus sentimentos de solidão e de desamparo. Os pais angustiados buscam acolhimento e caminhos para resgatar o que ficou perdido. A boa interação familiar propicia um desenvolvimento mais saudável aos adolescentes e crianças. Pesquisas em psicologia vêm demonstrando que as crianças que são mais apegados com seus pais, independentemente da classe social, tem a autoestima mais elevada, são empáticos e seus índices da criminalidade são mínimos.
Para favorecer a boa interação familiar, lembre-se que, a criança sente o amor no tom de voz, no olhar e no toque, muito mais do que nos discursos racionais, nos presentes ou nas atividades.  Os pais precisam estar abertos para perceber que as crianças retornam esse amor por meio de abraços, carinhos e gestos.  Na família os encontros entre pais e filhos nutrem a carga afetiva tão vital para todos.

Psicólogo como mediador de conflitos
A mediação é um meio pacífico de solução de conflitos interpessoais, onde o mediador (psicólogo), neutro e imparcial, voluntariamente escolhido pelas partes conflitantes, intervém entre elas agindo como um facilitador. O mediador orienta as partes e um acordo mutuamente aceitável pode ser um dos desfechos possíveis.
O psicólogo não quem decide são as partes. Ele usa a “arte de conciliar”, técnicas de pacificação, comunicação eficaz e conciliação, as quais levam as partes a decidirem pelo acordo ou não. Favorecendo assim uma melhor comunicação entre as pessoas em conflito.
O psicólogo/mediador proporciona às pessoas envolvidas a autoria de suas próprias decisões, convidando-as à reflexão e ampliando alternativas de solução para o impasse.
A mediação é um processo onde não há adversários, mas pessoas que desejam dissolver os impasses, transformando um contexto de confronto em contexto colaborativo.
A mediação é um processo confidencial e ético. Da mesma forma como o psicólogo e o advogado preservam a ética quando ouvem o cliente, o mediador também agirá assim para garantir a confidencialidade do conteúdo do conflito e a credibilidade do processo de mediação.
A mediação utilizasse técnicas da Psicologia, em especial das Psicoterapias, tais como a sumarização positiva, o resumo e o enquadre, amplia e torna mais compreensíveis as diversas mensagens e mostra a importância da escuta não nervosa, da interpretação do que está por detrás do discurso, da linguagem corporal etc. Ocorre que justamente as variáveis psicológicas do conflito familiar tornam esse tipo de mediação o mais complexo, pois envolve, como mencionado, além de aspectos objetivos, aspectos emocionais e inconscientes (Pereira, 2010)


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