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terça-feira, 29 de setembro de 2015

ANSIEDADE


Ansiedade
A ansiedade é definida como uma emoção caracterizada por sentimentos de antecipação de perigo, tensão e sofrimento e por tendências de esquiva e fuga. A ansiedade é considerada a doença do século, pois nos dias de hoje queremos tudo para ontem. É normal nos sentirmos ansiosos com o exame que vamos fazer, com o começo de um novo relacionamento ou um acontecimento em nossa vida, mas há pessoas que podem se sentir ansiosas sem um motivo específico, além do normal, tornando a ansiedade em sofrimento e tensão (Davidoff, 2001).
A ansiedade é uma reação normal do ser humano diante de situações que podem provocar medo, dúvida ou expectativa. No entanto, quando esse sentimento persiste por longos períodos de tempo e passa a interferir nas atividades do dia a dia, a ansiedade deixa de ser natural e passa a ser motivo de preocupação. Esse, na verdade, é o principal sintoma do Transtorno da ansiedade generalizada (TAG), um distúrbio caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva” (Duarte, 2008).
Fatores de risco
Fatores que podem aumentar o risco do transtorno de ansiedade generalizada incluem:
·                  Gênero
Mais do que o dobro do número de casos de transtorno de ansiedade generalizada ocorre em mulheres. Acredita-se que uma combinação de fatores, como mudanças hormonais e maior exposição ao estresse, possam agravar esse quadro.
·                  Trauma na infância
As crianças que sofreram abuso ou algum tipo de trauma, ou que até mesmo testemunharam eventos traumáticos, estão em maior risco de desenvolver transtorno de ansiedade generalizada em algum momento da vida.
·                  Doenças concomitantes
Ter uma condição crônica de saúde ou doença grave, como o câncer, pode levar à constante preocupação com o futuro, ao tratamento e questões financeiras. Estresse do dia a dia pode desencadear no transtorno também.
·                  Personalidade
As pessoas com alguns tipos de personalidade são mais propensas a transtornos de ansiedade do que outras. Além disso, alguns transtornos de personalidade, como o Borderline, também podem estar ligados ao TAG.
·                  Genética
O transtorno de ansiedade generalizada também pode estar no sangue. Mais de uma pessoa da mesma família pode apresentar esse distúrbio.
·                  Abuso de substâncias
Uso excessivo de drogas ou álcool pode piorar e até levar ao transtorno de ansiedade generalizada. A cafeína e a nicotina, presente no cigarro, também podem aumentar a ansiedade e conduzir o indivíduo à doença (Duarte, 2008).
A vida humana está repleta de ansiedades de variados tipos: perigos, problemas crônicos, mudanças de vida e transtornos. A ansiedade altera a codificação e a recuperação de informações na memória. De modo geral, ela melhora o trabalho em tarefas simples e prejudica os esforços em tarefas complicadas. Embora a ansiedade seja desagradável, é normal e útil indicando grande perigos (Davidoff, 2001).
Em um nível fisiológico, estimula o sistema nervoso simpático, levando a reações familiares como batimentos cardíacos acelerado, pressão sanguínea alta, sudorese, tremor, respiração rápida, cefaleia (dor de cabeça), e tensão muscular, aumento das secreções (urinárias e fecais) e sintomas psíquicos como perda de concentração, irritação, tensão, insônia e inquietação (Davidoff, 2001).

 

Buscando ajuda

Sentir ansiedade é normal, mas quando ela passa a ser persistente e fora de seu controle, é bom marcar uma consulta médica. Principalmente quando:
·                     Há preocupação excessiva, a ponto de interferir no trabalho, relacionamentos em outras partes de sua vida
·                     Há sintomas de depressão, de alcoolismo ou dependência química a drogas
·                     Há pensamentos ou comportamentos suicidas.
Preocupações derivadas do transtorno de ansiedade generalizada não desaparecem por conta própria – pelo contrário, elas só tendem a piorar. Por isso, tratamento e suporte médicos e terapêuticos são imprescindíveis. Procurar ajuda antes da ansiedade se tornar um problema ainda maior também é crucial para evitar complicações (Duarte, 2008).

Psicólogas
Danielly Bittencourt de Alencar, CRP: 06/126710
Kátia Baio, CRP:06/122478

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